Corpo clínico, equipes assistenciais e administrativas trabalham em conjunto para o cumprimento de protocolos que proporcionam atendimento melhor e mais rápido em situações nas quais é fundamental reconhecer imediatamente sintomas e atuar rapidamente para que vidas sejam salvas. “Diariamente desempenhamos um trabalho com nossas equipes para que a assistência seja oferecida com a melhor tecnologia, técnica e expertise clínica. Por meio de indicadores, a qualidade do serviço é mensurada, de forma a garantir segurança, menos morbidade e mais qualidade de vida aos nossos pacientes”, explica a Vice-presidente Assistencial e Operacional, Márcia Salvador Géo.
A aplicação de protocolos tem a finalidade de assegurar a qualidade e uniformidade do cuidado de doenças específicas, garantindo mais segurança durante a assistência. O mesmo ocorre com as diretrizes e políticas assistenciais.
Tempo Porta Balão
O número mede a qualidade e a efetividade do atendimento à vítima de infarto. É o intervalo entre a entrada do paciente no Pronto-socorro até o cateterismo, procedimento de desobstrução da artéria do coração. Esse tempo vai determinar a saúde do músculo cardíaco irrigado pela artéria infartada. Um adequado tempo porta balão restabelece a oxigenação deste músculo impedindo sua morte. Nossos números são compatíveis aos melhores do mundo.
Tempo Porta agulha
A rapidez na desobstrução da artéria cerebral acometida pode recuperar os neurônios e evitar sequelas que impactem fortemente a qualidade de vida do paciente.
SEPSE
Tempo Porta antibiótico
Nos casos de infecção generalizada, chamada de sepse, o início do antibiótico e a decisão da equipe assistencial a um “pacote” de tratamento salvam vidas, minuto a minuto. O “pacote” inclui uma hidratação vigorosa, exames específicos (de hemoculturas e lactato) e início rápido de antibioticoterapia, iniciando os procedimentos nas primeiras três horas após a admissão.
Publicado em: 08/08/2019