Viver mais tempo e envelhecer com saúde são dois desafios constantemente enfrentados pela medicina e pela ciência, que já conseguiram grandes avanços. O declínio da taxa de fecundidade associado à expansão da expectativa de vida levará o Brasil, nas próximas duas décadas, a ter mais idosos do que crianças vivendo em seu território. Até 2060, a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de que, a cada quatro brasileiros, um será idoso.
A partir de 2030, haverá mais idosos do que crianças vivendo no Brasil, evidência de uma trajetória de envelhecimento populacional que se percebe mais real a cada ano que passa. Em 2010, a porcentagem da população com 65 anos ou mais não ultrapassava os 7,3%. Em 2030, na próxima década, será o dobro disso. Portanto, a sociedade precisa se preparar para acolhê-los.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) as mudanças necessárias são três: tornar as cidades amigáveis aos idosos; realinhar os sistemas de saúde às necessidades do idoso e desenvolver sistemas de cuidado de longo prazo, que possam reduzir o uso inadequado dos serviços de saúde.
Com o surgimento de novas tecnologias, acesso a informações, e educação continuada, identificamos formas de prevenção e diagnóstico precoce de diversas patologias.
A Rede Mater Dei, referência em Geriatria em Minas Gerais, disponibiliza atendimento médico 24 horas por dia no Mater Dei Santo Agostinho em Belo Horizonte. Nossas metas estão em prevenir, diminuir ou reverter os declínios nas capacidades físicas e mentais do idoso. Isso é feito por meio de avaliação global e da criação de planos de cuidados individualizados, o que exige uma melhor integração dos profissionais da saúde otimizando o envelhecimento saudável.
A médica da Equipe de Medicina Geriátrica da Rede Mater Dei de Saúde, Marayra França, conta que essa preocupação em viver mais é consequência da mudança de mentalidade dos idosos: “Para viver mais tempo e com saúde é importante manter-se em movimento, praticando alguma atividade física diária, ter uma alimentação saudável e sem excessos, assim como fazer os check-ups médicos com visita regular ao seu Geriatra. O nosso idoso de hoje quer viver muito e bem!” A médica acrescenta que, devido ao envelhecimento populacional célere e intenso, foi criada uma nomenclatura: os muito idosos. “Essa classificação abrange pessoas de 85 anos ou mais, que nesse momento, são a nossa prioridade. Por isso, é importante que tenham um auxílio multidisciplinar, para que melhorem sua saúde e disposição e continuem com vontade de viver”.
Como envelhecer bem?
Para envelhecer bem, é preciso viver bem! Por isso, fique atento a algumas dicas:
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