A Campanha Outubro Rosa é um movimento internacional que alerta sobre o câncer de mama e a importância da detecção precoce da doença. A Rede Mater Dei de Saúde apoia essa iniciativa e oferece às suas clientes toda a estrutura para diagnóstico, tratamento e cirurgias. Dados do Inca apontam que, somente este ano, a doença deve atingir perto de 58 mil brasileiras.
Há 30 anos, o Serviço de Mastologia da Rede Mater Dei de Saúde oferece assistência completa para cuidar da saúde da mama, atendimento individualizado, exames de mamografia com entrega imediata dos resultados, equipamentos modernos e equipe multidisciplinar. “Com nome amplo de câncer de mama, hoje, temos inúmeras possibilidades de doenças. É preciso lançar mão de iniciativas que detectam a doença mais precocemente e deem diagnósticos mais completos, que nos permitam entender de forma mais adequada o caso específico de cada mulher”, fala o médico mastologista e presidente da Rede Mater Dei de Saúde, Henrique Salvador.
Alinhada aos maiores centros do mundo, o Serviço de Mastologia, atua em conjunto com o Hospital Integrado do Câncer Mater Dei - HIC, que investe em conceito de medicina personalizada, perpassando por todas as esferas de cuidado e tratamento. “Para o tratamento de pacientes com câncer de mama, envolvemos equipes com conhecimentos e habilidades distintas, como mastologistas, oncologistas clínicos, radioterapeutas, fisioterapeutas, psicólogos, cirurgiões plásticos, patologistas, radiologistas, entre outros. Realizamos reuniões semanais para atualização científica, compartilhamento de experiências e discussões de casos clínicos para determinarmos o melhor tratamento para cada paciente com qualidade e segurança assistencial”, explica o mastologista.
O HIC atende de forma diferenciada e humanizada aos pacientes e seus familiares. Ele está inserido em uma estrutura de Hospital geral multidisciplinar e de multiespecialidades, sendo o primeiro em Minas Gerais com este formato. Assim, caso seja necessário, médicos de outras especialidades poderão ser mobilizados, imediatamente, para atender às necessidades da paciente.
Henrique Salvador conta que “o maior avanço no tratamento do câncer de mama foi a possibilidade de uma abordagem customizada. A doença não acomete a todas as pacientes da mesma maneira. Por meio da análise genética e laboratorial, de equipamentos de exames mais avançados, de técnicas cirúrgicas mais assertivas e de tratamentos radioterápicos e medicamentosos mais específicos, através de uma abordagem multidisciplinar, hoje, podemos definir com maior precisão a melhor estratégia terapêutica”.
Medicina Diagnóstica e Mais Saúde
Este atendimento integrado também tem o suporte do Mater Dei Medicina Diagnóstica que reúne a Medicina Nuclear e PET-CT, Radioterapia, Laboratório de Anatomia Patológica para detectar qualquer alteração precocemente. “Métodos de imagem que contribuem para o diagnóstico, como ultrassom, mamografia digital e tomossíntese, e também na definição laboratorial por meio de procedimentos como mamotomia, punção de agulha fina, retirada de fragmentos de tumor guiado por estes mesmos equipamentos de imagem, entre outros”, fala o médico.
A última tendência em diagnóstico para o câncer de mama é a tomossíntese. De acordo com Henrique Salvador, “o exame, em três dimensões, aumenta em até 25% a possibilidade de detecção do tumor no estágio inicial. E, concomitantemente, à mamografia e à ultrassonografia, são indicados como exames de rotina pela maioria dos médicos do país”.
A Rede oferece, ainda, o Mais Saúde Mater Dei, com cuidados mais específicos, atendimento direcionado para as várias doenças da mama e programas individualizados de reabilitação pós-cirúrgica.
Assim, a Rede Mater Dei de Saúde realiza investimento constante em recursos tecnológicos e especialistas para cuidar da prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama. “O importante não é apenas curar o câncer. É sim dar à mulher que tem a doença a oportunidade de ter uma qualidade de vida superior, durante e depois de passar por todos os procedimentos envolvidos no tratamento. Seja uma cirurgia radical como é o caso da mastectomia, ou outras técnicas para fazer a reconstrução pós-mastectomia, ou, mesmo quando a mulher faz uma cirurgia mais conservadora, que preserva a mama, retira apenas parte do órgão. Atualmente, buscamos incorporar também conceitos e técnicas da cirurgia plástica para que o resultado estético seja um resultado melhor depois do tratamento cirúrgico”, fala o presidente da Rede. Ele acrescenta que, atualmente, os cirurgiões de câncer de mama atuam junto com os cirurgiões plásticos para que os procedimentos estéticos sejam realizados em uma só cirurgia.
O mastologista finaliza deixando o alerta para que as mulheres façam a mamografia anualmente a partir nos 40 anos. “Quem faz o rastreamento do câncer no início leva maior vantagem do que quem deixa passar muito tempo da doença”.
RESPONSÁVEL:
Henrique Salvador
Mastologista e Presidente da Rede Mater Dei de Saúde
CRM-MG: 15404
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