No sentido de ampliar e fortalecer as ações de estímulo ao parto normal e humanizado, a Rede Mater Dei de Saúde participa, desde de 2014, do projeto Parto Adequado. “Em 2017, alcançamos o maior percentual de partos vaginais em serviço privado, que foi de 63%. E fazemos isso respeitando o desejo de todas as pacientes, tanto as que querem o parto vaginal quanto as que querem parto cesárea. Esse é sem dúvida o grande diferencial do Mater Dei”, explica o médico e subcoordenador do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, Carlos Henrique Mascarenhas.
O projeto Parto Adequado é uma iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, o Institute for Healthcare Improvement – IHI e o Ministério da Saúde. O principal objetivo das ações discutidas entre os participantes do projeto é reduzir o número de cesáreas desnecessárias, além de melhorar o atendimento a gestantes e bebês.
Carlos Henrique ressalta que a diferença entre a cesárea e os partos vaginais está no tempo de recuperação. “No parto vaginal é muito mais rápido, além do menor risco de sangramento e infecção. Mas temos de ter sempre em mente que o parto deve ser seguro, ou seja, se for necessário, toda a equipe médica precisa estar habilitada a fazer a cesárea de forma ágil e segura”, conta.
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