Mais conhecidos como glóbulos brancos, os leucócitos são células produzidas pela medula óssea. Presentes no sangue humano, são responsáveis pela defesa do organismo contra vírus, bactérias e qualquer outro corpo estranho não identificado pelo sistema de defesa do corpo humano.
Alterações no organismo podem interferir na quantidade dessas células no sangue. Em casos de infecções, por exemplo, a quantidade de glóbulos brancos no sangue aumenta devido ao processo de defesa do organismo. Mas, você sabe o que acontece com o seu organismo caso os leucócitos estejam em quantidade menor que o habitual?
Na maioria das pessoas, a taxa normal varia de 4.000 a 11.000 leucócitos a cada mm³ de sangue. Quando exames de hemograma apontam uma quantidade abaixo dessa estimativa, ocorre o que chamamos de leucopenia.
A leucopenia é um efeito colateral que pode ocorrer em pacientes que fazem uso de determinados medicamentos quimioterápicos, imunoterápicos, ou até mesmo, pelo uso de alguns bloqueadores hormonais. Para pacientes em alguma dessas condições citadas, o principal indicativo dessa baixa de glóbulos brancos é a febre.
Apesar de não ser uma doença, a leucopenia não deve ser negligenciada, uma vez que a baixa das células responsáveis pela defesa do organismo, aumenta as chances de se contrair infecções e outras complicações. Dessa forma, o sistema de defesa do paciente fica mais vulnerável.
O médico oncologista e coordenador do Hospital Integrado do Câncer (HIC) da Rede Mater Dei de Saúde, Enaldo Lima, destaca que pacientes oncológicos nessas condições devem procurar imediatamente o Pronto-socorro para ser feito um hemograma e, em seguida, a realização das medidas necessárias: “A leucopenia febril é uma ocorrência comum e muito grave no paciente em tratamento oncológico e deve ser imediatamente abordada e resolvida. A resolução em quase todos os pacientes é feita com uso de antibióticos por via oral ou venosa. Alguns casos requerem internação, onde uma avaliação detalhada é feita.”
Em alguns casos, como no tratamento de linfomas de alto grau e leucemias agudas, medicamentos são usados como prevenção primária à leucopenia, onde, desde o primeiro ciclo do tratamento quimioterápico, o paciente faz o uso de fatores de crescimento medular que podem ser administrados em uma única dose ou em dias consecutivos, dependendo da avaliação e prescrição médica.
Outro ponto de destaque é a importância do estado nutricional do paciente para a prevenção da leucopenia. Logo, é importante que um paciente em tratamento oncológico (ou em algum dos tratamentos medicamentosos citados) seja atendido por uma equipe multidisciplinar onde tenha o acompanhamento nutricional.
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